A ópera é uma forma teatral composta de artes combinadas: música, canto, verso, dança e design. É uma parte fundamental da música clássica ocidental e surgiu em Itália no século 16 com a Dafne. A palavra italiana “opera” significa “obra”.
No Oriente, ainda antes da composição Dafne, surgiram formas de teatro musical que podem ser comparadas com a Ópera. Até ao século 20, Xiqu, a ópera chinesa, foi onipresente na sociedade chinesa por um milénio ou mais. A cultura tibetana tem uma forma de ópera chamada Achi Lhamo, estabelecida no século 14 por Thang Tong Gyalpo, um visionário e construtor de pontes de ferro. Também no século 14 surgiu no Japão o teatro Noh.
A ópera chinesa inclui muitos personagens budistas, e tanto Noh quanto Achi Lhamo são inteiramente budistas na sua perspetiva e propósito. A ópera budista não é nova, mas, ao mesmo tempo, existem algumas novas óperas budistas interessantes, algumas de estilo clássico oriental, outras inspiradas no estilo ocidental. Seguem-se alguns exemplos de ópera budista.
Voyage to The East
Philip Glass: Symphony No.5 – Movement XII: Dedication of Merit
The Triumph of Life – Last Days of the Buddha
Buddha Passion -The hearts Sutra, Tan Dun (composer), Shanghai Symphony Orchestra
Tea: A Mirror of Soul Trailer
Mila Opera
Act II Scene IV excerpt from Māra, a Chamber Opera by composer Sherry Woods
Cantonese Opera” The Southern Buddha”
The Golden Pavilion
Tibetan Opera Gyasa Behsa by Nyare Lhamo Tsokpa from Tibet
Bhuridat
Nemiraj – Chariot of Heaven
The Path Dress Rehearsal
Saiba mais (link externo):
Veja também:
- Boas vibrações: uma playlist de música budista
- 2 Gigantes do Jazz (e budistas) escreveram uma carta para a próxima geração de artistas
- Heavy Dharma: música metal forjada pelo budismo
Discover more from Olhar Budista
Subscribe to get the latest posts sent to your email.